A plataforma de vídeo Youtube censurou a Ponte Jornalismo, retirando do ar dois vídeos que mostravam professores de um curso preparatório para concursos da empresa Alfacom exaltando torturas e execuções sumárias. As reportagens da Ponte foram publicadas nos dias 24 e 25 de outubro e reproduziam os dois vídeos que constavam da própria conta da empresa no Youtube. Dia 26, a Ponte Jornalismo foi notificada de que os vídeos seriam retirados do ar, a pedido do Centro Educacional Agora eu Passo, ligada à Alfacom, que alegou direitos autorais.