O delegado de Polícia Civil Marcos Pinheiro da Silva intimou jornalistas de Mato Grosso do Sul a prestarem esclarecimentos sobre como obtiveram informações sobre o homicídio de Murilo Alcade e Eliane Ortiz, publicadas pela imprensa. Os Sindicatos dos Jornalistas do Estado e de Dourados emitiram notas de repúdio contra o “abuso de autoridade que em nada se compatibiliza com o Estado de Direito e com a democracia” e lembrando que “o sigilo da fonte é um direito indiscutível, inalienável, inquestionável, assegurado em lei. É um instrumento que permite ao jornalista profissional levar à sociedade aspectos detalhados sobre assuntos polêmicos e controvertidos, preservando assim a integridade de vítimas e informantes”.