O jornalista Bruno Soares, repórter do portal de notícias Plural, foi alvo de uma campanha de difamação, após publicação de uma reportagem sobre a eleição de uma conselheira tutelar que defendia a “pedagogia da tortura”. Grupos de extrema-direita orquestraram os ataques virtuais. A reportagem do jornalista foi fundamentada em áudios distribuídos em um aplicativo de mensagens, nos quais a conselheira falava sobre a utilização de castigos físicos como prática na educação.