Jornalistas de vários veículos de comunicação foram impedidos de acompanhar a agenda do então presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, em dois templos da Assembleia de Deus, na cidade de São Paulo. Na igreja do bairro do Belém, jornalistas foram barrados sob o argumento de que se tratava de um evento privado. Na unidade do Brás, o bispo Samuel Ferreira indicou que a imprensa não era bem-vinda e ameaçou processar veículos de comunicação se eles registrassem o culto sem autorização. Ainda na unidade do Brás, jornalistas foram ameaçados e hostilizados (veja em Ameaças/hostilizações/intimidações).