Em sua “live” das quintas-feiras, o então presidente Jair Bolsonaro distorceu informação sobre spray nasal, tratando dois produtos diferentes como se fossem iguais, para insinuar perseguição da imprensa: “Alguém deve se lembrar que no início do ano passado, nós mandamos uma delegação nossa para Israel. (…) Entre outras coisas, fomos ver lá a questão do spray nasal para covid, um medicamento. E aí o que a imprensa fala na época? ‘Com spray, Bolsonaro insiste em medicamento sem eficácia contra a covid-19’. Isso foi em março de 21. O que aconteceu em janeiro de 22? Adivinha, adivinha? A imprensa: ‘Spray nasal anticovid pode proteger todas as variantes por até 8 horas’, ok? Bolsonaro tem razão.