A direção do jornal O Povo proibiu os jornalistas contratados de participarem do ato “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro”, atividade que ocorreu no dia 29 de setembro. A proibição foi comunicada pelos editores a seus subordinados imediatos (repórteres), sob o argumento de que os jornalistas não poderiam participar de manifestações de cunho político para não afetar a imagem do jornal”. O Sindicato dos Jornalistas do Ceará denunciou a prática de assédio político ao Ministério Público do Trabalho (MPT), que assegurou o direito de livre manifestação dos trabalhadores.