O jornalista Guilherme Santos, repórter fotográfico do jornal Sul21, teve uma pistola apontada para sua cabeça por um integrante da Brigada Militar, quando estava nas imediações do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, local onde ocorreu o julgamento do recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 24 de janeiro. Ele havia feito fotos externas do prédio do TRF-4ª Região e cerca de 10 minutos depois, quando trafegava pela avenida Augusto de Carvalho, foi abordado por quatro policias que estavam em uma viatura da Brigada Militar. Um dos policiais apontou uma pistola para ele, pela janela da viatura, e ordenou que colocasse as mãos na cabeça. Guilherme Santos, que portava o crachá do jornal, identificou-se como jornalista e explicou que estava trabalhando. Os policiais pediram o documento de identidade do repórter e passaram os seus dados pelo rádio. Após a identificação, ele foi liberado.