m discurso durante cerimônia de lançamento da retomada do turismo, no Palácio do Planalto, o presidente disse que o Brasil tem “uma brincadeira” de imprensa e chamou os jornalistas de “urubuzada”:
[…] “E quando se destrói um setor, uns setores, todos sofrem. E a morte por fome, como disse lá atrás, e agora essa imprensa aí, de papel, essa brincadeira que nós temos de imprensa no Brasil, já começa a falar que as mortes estão chegando e vão ser maior do que o próprio covid. Bem como, novas pesquisas, ainda não comprovadas oficialmente, mas estudos avançados têm mostrado que não chega a 20% o número de óbitos do covid, o resto foram outras causas.
[…] A minha vida aqui é uma desgraça. É problema o tempo todo, não tenho paz para absolutamente nada. Não posso mais tomar um caldo de cana na rua, comer um pastel. Assim quando saio vem essa imprensa perturbar. Pegar uma piada que eu faço com o Guaraná Jesus, para tentar me esculhambar.
[…] Tudo agora é pandemia. E acabar com esse negócio. Lamento os mortos, lamento, todos nós vamos morrer um dia, aqui todo mundo vai morrer. O Sérgio vai morrer um dia, não é Serjão? Não adianta fugir disso, fugir da realidade. Tem que deixar de ser um país de maricas. Olha que prato cheio para a imprensa. Prato cheio para a urubuzada que está ali atrás”.