Em entrevista coletiva em frente ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro atacou a imprensa, em especial o jornal Folha de S. Paulo:
[…] “Imprensa, ouça o povo! Parem de fazer politicalha contra o Brasil. Eu vou falar sobre essa patifaria da Folha de S. Paulo daqui a pouco aqui. Só isso e mais nada.”
[…] Eu tenho as minhas mídias sociais. Se depender dessa mídia aqui, eu tava enterrado há muito tempo. Se depender de grande parte dessa mídia aqui, o Brasil tava enterrado há muito tempo.
[…] “Só vou falar uma coisa e vou embora. Manchete da Folha de S. Paulo do dia de hoje: ‘Novo diretor da PF assume e acata pedido de Bolsonaro’. Que imprensa canalha a Folha de S. Paulo. Canalha é elogio pra Folha de S. Paulo!” (…) Não tem nenhum parente meu investigado pela Polícia Federal, nem eu nem meus filhos, zero! Uma mentira que a imprensa replica o tempo todo, dizendo que meus filhos querem trocar o superintendente.”
[…] Então é uma manchete canalha, mentirosa, e vocês da mídia, grande parte: tenham vergonha na cara! A grande parte só publica patifaria! E passem bem!”
Em nova entrevista, às 18 horas, novos ataques:
“Por que esse ódio da imprensa para comigo? A imprensa inventa aí: gabinete do ódio. Que gabinete do ódio é esse? Que eles fazem?
[…] Pessoal da imprensa: O que se busca agindo dessa maneira? Criminalizar as mídias sociais. Qual o limite de um meme ser ofensivo ou não? Querem censurar as mídias sociais? Vamos imaginar, sem as mídias sociais, tudo que vocês falam de mim, ia ser verdade, que não tinha como contra-atacar.”
Em postagem de vídeo no YouTube, mais um ataque:
“O povo definha e mais patifarias da maior parte da grande mídia desmontadas!”