O juiz Antônio Soares dos Santos, da 9ª Vara Cível da Comarca de Teresina, proibiu o Portalaz e o jornalista Arimatéia Azevedo de divulgar qualquer informação sobre o caso Fernanda Lajes (estudante encontrada morta na obra do prédio do Ministério Público Federal, em 2011). O jornalista tem questionado a conclusão das polícias Civil e Federal, de que se tratou de um suicídio. O juiz que estabeleceu a censura considerou “desproporcional e desarrazoável a reiteração de notícias sobre o mesmo caso quando ausentes fatos novos”. No dia 22 de maio, o ministro Celso de Melo, do Supremo Tribunal Federal, derrubou a censura ao portal e ao jornalista.