Os jornalistas Vito Gemaque, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor-PA) e então candidato à reeleição, e Carolina Pombo, primeira secretária, foram vítimas de agressões verbais e hostilizações por parte dos grupos empresariais “O Liberal”, Diário do Pará-RBA, e também do empresário Evandro Corrêa, candidato dos grupos empresariais à presidência do Sindicato. Desde o início do processo eleitoral para a renovação da direção do Sindicato, em setembro, foram publicadas notícias ou notas mentirosas acusando o presidente Vito Gemaque e Carol de estarem em situação ilegal, conforme o Regimento do Sinjor-Pa, para se candidatarem às eleições; de se negarem a dar informações sobre o processo eleitoral; e de crime de racismo contra um preposto conhecido como Jimmy. O presidente do Sinjor-PA, é funcionário de “O Liberal” e quase todos os dias passava pelo constrangimento de ver seu nome sob ataque da empresa a qual é empregado. A enxurrada de ataques e falsas acusações só parou após o resultado das eleições, no dia 20 de novembro, com a vitória da Chapa 2 “Sempre na Luta”, encabeçada por Vito Gemaque. A prática antissindical também atingiu a jornalista Enize Vidigal, presidenta da Comissão Eleitoral.