Discurso do presidente Jair Bolsonaro, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército: “Operação Verde Brasil. Primeiro, eu fui acusado de ser o “capitão motosserra”, que desmatou a Amazônia toda. Depois o “capitão Nero”, que tocou fogo na Amazônia. Agora, eu estou enchendo o mar de óleo. É a guerra, que a gente está todo dia submetido a ela. Como hoje acordei sabendo que três ministros seriam trocados. Um novo site aí, o Vortex, concorre com o Brasil 247, para ver qual é o mais de esquerda que o outro, prega isso. Qual é a intenção? Mostrar para todo mundo que o governo bate cabeça, não tem comando e por aí afora. Já vi manchetes de jornais, no passado, que o governo ia indo muito bem, apesar do presidente. É que o pessoal não engole uma pessoa diferente, não é […] Uma questão muito grave aconteceu na… Não digo grave… Por ocasião da ONU. O que eu falaria na ONU. É um discurso semelhante aos demais presidentes, que alguns eu ouvi? Assisti também ao do Trump, entre outros. E decidi uma linha, que não podia ser a linha dos que me antecederam, e demos nosso recado. Logicamente que a imprensa desceu o cacete. Se a imprensa bateu, é sinal que o discurso foi bom. […] E daí quando começam os problemas vêm, se eu tivesse apertado a reforma administrativa que estava no projeto lá entre tantas outras coisas é “não tem mais estabilidade para o servidor daqui para a frente”, eu falei para o pessoal lá: “o que vai ser divulgado pela mídia e pela esquerda é que eu quero acabar com a estabilidade de todo mundo e de imediato colocaria doze milhões de servidores contra mim além dos seus familiares desses doze milhões (…) professores”, imaginem o tamanho do problema.”