A jornalista Schirlei Alves, repórter do site Intercept Brasil e diretora do Sindicato dos Jornalistas em Santa Catarina, foi processada pelo promotor Thiago Carriço e pelo juiz Rudson Marcos, que atuaram no caso Mariana Ferrer. Eles pedem na justiça indenização por dano moral à jornalista, ao Intercpet Brasil e ao portal catarinense ND+, que também divulgou a reportagem.
Schirlei mostrou o julgamento do acusado de estupro da jovem Mariana Ferrer, em que o acusado foi absolvido e a vítima constrangida. O caso ganhou repercussão nacional pelos comentários pejorativos e humilhantes contra a vítima, durante o julgamento, e pela tese apresentada pelo promotor e acatada pelo juiz, de que não teria havido dolo (intenção) por parte do acusado de cometer o estupro.
A jornalista também foi vítima de uma campanha de desqualificação pelas redes sociais (veja em Agressões verbais/ataques virtuais)