Os jornalistas da Gazeta do Povo sofreram intimidação após se manifestaram internamente sobre a manutenção nos quadros da empresa, do colunista Rodrigo Constantino.
A iniciativa dos mais de 120 jornalistas ocorreu depois que Constantino disse publicamente que, caso sua filha alegasse ter sido estuprada, mas tivesse bebido antes de sofrer a violência, ele a colocaria de castigo e não denunciaria o crime.
O comentário, feito após a absolvição do empresário André de Camargo Aranha, acusado de estuprar uma jovem no Café de La Musique, em Florianópolis, motivou a demissão do colunista do Correio do Povo, da Rádio Guaíba, da Jovem Pan e da TV Record. Mas ele foi mantido como colunista da Gazeta do Povo